quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Hoje no Chiado

Aceitavam-se notas, moedas, apertos de mão e jogos de xadrez de 3 minutos.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Convivi 3 anos com este poster, afixado na sala de História da escola secundária. Agora, por acaso, choquei de novo com ele enquanto navegava por aí. E porque anda tudo muito conformado, decidi publica-lo aqui, em jeito de lembrete acerca do funcionamento da coisa.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Cumplicidades

Os amigos são para as ocasiões.

Principalmente se a ocasião for a permissão do uso do espaço aéreo para transportar prisioneiros de forma I L E G A L para uma prisão I L E G A L onde lhes serão aplicadas penas I L E G A I S. Nem é preciso acrescentar os adjectivos desumano, surreal, inaceitável. O que temos já basta para fazer o escândalo.

Relatório da Reprieve

O Governo cai... alevanta-se... e nós continuamos a estudar para os exames...

domingo, 27 de janeiro de 2008

Menos 1

Neste blog somos contra a pena de morte mas não deixamos de festejar quando a natureza cumpre a sua função. A garrafa de champagne já esperava há muito por este momento, e agora com o planeta um pouco mais limpo podemos voltar ao estudo.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Em defesa do Serviço Nacional de Saúde geral, universal e gratuito

To: Presidente da Assembleia da República

A actual política de saúde, em especial o encerramento de serviços e o corte de despesas necessárias ao seu bom funcionamento, tem degradado o Serviço Nacional de Saúde: o acesso é mais difícil e a qualidade da assistência está ameaçada.

O SNS é a razão do progresso verificado nas últimas décadas na saúde dos portugueses. Ao serviço de todos, tem sido um factor de igualdade e coesão social.

Os impostos dos portugueses garantem o orçamento do SNS e permitem que a sua assistência seja gratuita. Não é legítimo nem justificado exigir mais pagamentos.

Os signatários, reclamam da Assembleia da República o debate e as decisões políticas necessárias ao reforço da responsabilidade do Estado no financiamento, na gestão e na prestação de cuidados de saúde, através do SNS geral, universal e gratuito.

Sincerely,

Assinar a petição

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Todo o frenesim em que tenho andado com os textos do Gellner, do Hobsbawm ou do Anderson, foi hoje parcialmente minimizado por uma sessão de Eisenstein. Não sendo este o melhor momento, mas já completamente farta de fronteiras e identidades nacionais, precisei de umas passas do Outubro para curar o vício.

Eisenstein é o primeiro grande teórico da montagem, utilizando-a, como refere Paulo Viveiros (A imagem do cinema), para além da estética, numa atitude política deliberada. O efeito de choque entre os planos, em dissidência com as formas anteriores de Méliès ou mesmo Grifith, tem a dialética marxista como base – “Tudo o que nos rodeia no mundo seria o resultado de um choque de elementos opostos” (Viveiros, 2005).

No entanto, os sucessivos clímaxes durante os filmes, no seu quê de múltiplos orgasmos, assemelham-se às viagens por Itália, onde começamos maravilhados com o museu do Vaticano, passamos por Santa Maria Novella e acabamos a dizer “o quê, só isto?” em San Miniato al Monte. Outubro é para mim o paradigma da visita apressada e compulsiva às igrejas italianas – a constante intensidade sugerida torna-se exaustiva, minimizando sucessivamente o impacto de cada situação.

Mas há uma inegável mestria de Eisenstien. Quem consegue esquecer o padre do Couraçado?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Ontem, em conversa sobre a mudança de estatuto do ISCTE, surgiu um novo nome para a fundação que se avizinha: Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho e na Empresa.

O aviso segue para os mais nostálgicos ou defensores acérrimos do estado novo: Acautelem-se com o ©, que a FNAT do século XXI vem aí, disfarçada de faculdade.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Este processo de Afundação já começa a provocar maus odores no ISCTE.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Deveríamos ter postado algo sobre a lei do tabaco, sobre a acção lexivizadora da ASAE, sobre o BCP, sobre o recente atentado em Gaza, sobre a inovação científica da equipa de Doris Taylor, … Mas o período de frequências não o permite.

Talvez por isso mesmo, o ISCTE inicie agora o processo de passagem a fundação pública de direito privado. Ou será que este momento, de escassa possibilidade de resposta por parte dos estudantes, é um acaso?

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Way over the rainbow!

Não podia deixar de postar isto aqui... (agora a sério)

Nada de inesperado no reino da Dinamarca